Bryan Augusto é portador de uma rara doença chamada Paraparesia Espástica Hereditária, mas isso não o impede de ser uma criança extremamente ativa! O Bryan conheceu o Centro de Treinamento Paraolímpico que fica na região de Diadema, São Paulo através do Projeto "Escola Paraolímpica de Esportes". Com o obejtivo de encontrar o esporte que mas se adequa a ele, fora apresentados diversas modelidades, onde a que mais se identificou foi o volei sentado.
Para estimular a iniciação esportiva, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) investe no projeto chamado "Escola Paralímpica de Esportes", no Centro de Treinamento Paralímpico localizado na zona Sul de São Paulo. O programa proporciona a crianças e adolescentes com deficiência, com idade entre 10 e 17 anos, a prática esportiva em dez modalidades paralímpicas. As aulas são semanais e voltadas para jovens em idade escolar da cidade de São Paulo e de municípios vizinhos.
Atualmente, as modalidades contempladas no programa são: Atletismo, Bocha, Esgrima em cadeira de rodas, Futebol de 5, Goalball, Judô, Natação, Parabadminton, Tênis de mesa e Vôlei Sentado. Todas compõem o atual programa dos Jogos Paralímpicos, estabelecido pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). O principal objetivo da iniciação esportiva é tornar a criança com deficiência uma criança ativa e saudável com a prática da atividade física. Os alunos são atendidos dois dias por semana, divididos em turmas às segundas e quartas-feiras ou às terças e quintas-feiras, em dois horários: das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30. Atualmente serão contemplados nas aulas da escola Paralímpica alunos com deficiência física, visual, intelectual (F70 à F79) e Síndrome de Down. O aluno e o adulto (responsável) devem apresentar o comprovante do esquema vacinal vigente. O Centro Paralímpico Brasileiro disponibiliza transporte para os alunos contemplados, organizando Polos com no mínimo 10 alunos com deficiências elegíveis descritas acima, e, no máximo, 4 cadeirantes por polo.